(AstroPT) Os cometas que estão na nuvem de Oort, por vezes dirigem-se para o Sistema Solar. Algumas interacções desses corpos com a Via Láctea lançam-nos da nuvem de Oort para órbitas próximas da Terra.
A dinâmica dos cometas depende dos campos gravíticos de Júpiter e de Saturno. Na teoria actual, os cometas que passam perto desses gigantes gasosos são originários das bordas externas da nuvem de Oort. Apenas quando há perturbações gravíticas grandes deslocam os cometas da parte interna da nuvem.
Simulações feitas por Nathan Kaib e Thomas Quinn rejeita essa teoria, até agora aceite. Parece que, de acordo com as simulações, muitos dos cometas que passam a barreira Júpiter-Saturno são originários da região interna da nuvem de Oort. Ainda constataram que corpos da parte interna da nuvem poder ser lançados para a parte externa. Estes cometas sujeitos a variações bruscas tornando a suas órbitas mais longas, no momento em que atravessam a barreira formadas pelos gigantes gasosos, podem saltar sobre essa barreira.
Mais de metade dos cometas vindos da nuvem de Oort chega até nós dessa forma.
Fonte: Scientific American, “Não Está Gravado em Pedra (Nem no Gelo)”, John Matson, Novembro 2009
A dinâmica dos cometas depende dos campos gravíticos de Júpiter e de Saturno. Na teoria actual, os cometas que passam perto desses gigantes gasosos são originários das bordas externas da nuvem de Oort. Apenas quando há perturbações gravíticas grandes deslocam os cometas da parte interna da nuvem.
Simulações feitas por Nathan Kaib e Thomas Quinn rejeita essa teoria, até agora aceite. Parece que, de acordo com as simulações, muitos dos cometas que passam a barreira Júpiter-Saturno são originários da região interna da nuvem de Oort. Ainda constataram que corpos da parte interna da nuvem poder ser lançados para a parte externa. Estes cometas sujeitos a variações bruscas tornando a suas órbitas mais longas, no momento em que atravessam a barreira formadas pelos gigantes gasosos, podem saltar sobre essa barreira.
Mais de metade dos cometas vindos da nuvem de Oort chega até nós dessa forma.
Fonte: Scientific American, “Não Está Gravado em Pedra (Nem no Gelo)”, John Matson, Novembro 2009
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